Uma das tarefas mais ingratas nos bolos é o tempo que requerem na preparação. Quantas vezes não nos apetece uma fatia de bolo de maçã ou limão e desistimos só pelo facto de entre a vontade e o produto final precisarmos de uma a duas horas? Pior: e se não corre bem?
Ninguém quer servir bolos densos e pesados, que crescem desproporcionalmente no forno ou que ao fim de umas horas estão duros e pouco apetitosos. Os ingredientes que escolhemos fazem toda a diferença.
Uma melhores coisas da vida é quando ela se simplifica sozinha. E a mais do que completa gama de farinhas da Nacional é um bom arquétipo disso.
Há farinhas com e sem fermento, farinhas próprias para pão, farinha sem glúten, farinha para aveludar molhos e cremes, farinha integral (a minha preferida para quiches, combinada com a super fina sem fermento), farinha para usos culinários diversos.
Lembro-me bem de ainda há bem pouco tempo procurar farinha sem glúten num qualquer supermercado de média dimensão e de não a encontrar.
É assinalável este esforço das marcas que procuram estar cada vez mais próximas do consumidor, que inovam tentando responder aos desafios e – muito importante! – que não apresentam preços escandalosos por isso.
No final desta semana, apresento-vos uma receita muito democrática, isto é, que pode ser consumida por pessoas com e sem intolerância ao glúten. Vocês escolhem a farinha que usam. :)
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