Leite, farinha, açúcar e ovos. A base de felicidade poder-se-ia definir assim, mais um batedor de arames que emulsiona e um fogo lento que prepara. Não parece haver segredos, antes um dedo próprio, uma língua gulosa e uma vontade crescente de rapar o fundo da taça como se fosse um pecado mortal não a gula mas o desperdício.